O ser humano que evolui e dá certo passa por um ciclo infinito de aprendizagem e mudança.
Ele começa na fase “não sei que não sei” para “sei que não sei” , ou seja, a descoberta alimentada por curiosidade. Busca aprendizado. Aprende conceitos e ferramentas. Aplica, conecta com o que vive e faz.
Evolui para “sei que sei”. Num determinado momento se conscientiza de que o que sabe não funciona mais. E repete o ciclo com a consciência permanente de que: o que ele sabe é sempre muito menor do que ele não sabe.
A fase de aprendizagem segue a escada abaixo:
A fase da curva mais reta, onde a evolução é menos rápida é a de absorção dos conceitos. Se ouvem muitos conceitos, se pensa a respeito, mas o aprendizado verdadeiro, quando a curva se transforma numa ascendente para o céu é quando se aplica o que aprendeu.
A mudança tem duas curvas exponenciais. Quem quer mudar já sabe alguma coisa. Está no pico à esquerda de conhecimento. Para aprender uma coisa nova tem que sair do pico, desaprender o que sabia e aprender um novo conceito e conectar o novo conceito com a sua nova vida que acontece depois da mudança. Aqui é mais importante ainda ajudar quem está se propondo a mudar com ferramentas práticas que transformem o conceito em atividade do dia a dia. Só assim a sensação de “o que eu sabia já não vale mais nada” dá lugar a “vou começar rapidamente a praticar o novo para sair do vale do zero que está no meio das duas curvas e é o que faz muita gente detestar mudança. Toda vez que não se conta o que tem que ser aplicado do novo aprendizado, como e para que, o ser humano resiste ao novo.
Este processo, ao invés de pedagogia é chamado erradamente de andragogia. O prefixo andro se refere ao macho. Então deveria se antropogogia. Que é mais adequando ao ensino do adulto. Pressupondo que o adulto já saiba alguma coisa e queira revalidar o que sabe com novos aprendizados e práticas.
Desde corrigir a melhorar, a fazer outras coisas e diferente. Qualquer pessoa deve almejar ser digna, valiosa, organizada, rara e inimitável.
Viemos ao mundo para sermos melhores hoje do que fomos ontem e amanhã do que somos hoje. Sem parar. E os pontos de 1 a 8 apontam a direção e dão o caminho dessa evolução.
Resolver as pendências e conhecer e implantar as tendências é o que nos faz evoluir sempre.
Claro, como não conseguimos fazer nada sozinhos. Em qualquer lugar da vida que estejamos ter gente com o espírito Como Posso Te Ajudar? por perto é ponto crítico. E tudo começa com o exemplo que você pode dar.
A mudança nos leva do presente para o futuro. A imaginação da descoberta nos ilumina o futuro. Qualquer situação em que eu projeto coisas novas DEVEM ter como primeira consequência o medo. Ele é humano nessas situações. E útil para que não façamos nada sem planejar, nos preparar, testar aos poucos, errar, corrigir e acertar.
Vencer o medo do novo é praticar liderança sobre o que você quer – não apenas da sua carreira – da sua vida. Se você quiser, as chances de conseguir são muito maiores.
Por isso, em qualquer situação de mudança proposta, seja numa venda, num processo, numa atitude, num comportamento, é fundamental que a quem você está propondo mudar, seja dada a chance de perceber o que ele ganha com a mudança. Se ela não for boa para todos, por que você pode esperar que a pessoa queira mudar?
Para construir o “novo eu”, a amálgama de conceitos e ferramentas são o tijolo e o cimento.
Trabalhamos conceitos com o método SCOREEH. A melhor maneira de divulgar conceitos é através dele.
aprendizado na prática, estimulando e sendo parte das mudanças, respeitando as individualidades de cada um. Tudo com muito SCOREEH.