Máscaras biodegradáveis diminuem o lixo gerado pela pandemia

As máscaras descartáveis se tornaram um resíduo da pandemia para o planeta. Nesse sentido, a designer holandesa Marianne de Groot-Pons, criou máscaras biodegradáveis que podem ser plantadas e se tornarem flores.

De acordo com a ABRELPE, a associação brasileira de empresas de limpeza pública e resíduos especiais, a coleta de materiais recicláveis durante a pandemia aumentou de 25% a 30%. No entanto, o Brasil recicla apenas 1% de 11 milhões de toneladas de plásticos produzidos por ano. Seja devido ao consumo de alimentos entregues em casa, seja pelo uso de máscaras descartáveis, é impossível negar o impacto da pandemia sob esses números.

As máscaras biodegradáveis batizadas como Marie Bee Bloom, são feitas de papel de arroz e preenchidas com sementes de flores. Os cordões das máscaras feitos à mão são de lã de ovelha. A cola usada nas máscaras é feita de amido de batata e o logotipo pintado com tinta sustentável.

Os consumidores que gostarem da proposta, podem enterrar as máscaras Marie Bee Bloom após o uso. Dessa forma, as sementes no interior das máscaras poderão florescer, cultivar a terra e alimentar as abelhas nativas da região. Não existe testes que comprovem os fatores de proteção das máscaras. Ainda assim, elas são tão seguras quanto usar máscaras de tecido caseiras.

 

Fonte: Yanko Design e Green Me

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