O que vai ficar no e-commerce pós-pandemia

Acabou a comemoração. A explosão do e-commerce mudou o ambiente do varejo e do consumo. A live commerce deu as caras, o t-commerce se somou ao digital. Agora é cuidar do que o digital deixou de legado.

Para quem não está vendendo muito no e-commerce, conteúdo, inovação e mídia vão ajudar.
Para quem teve sucesso e está vendendo muito no e-commerce alguns pontos têm que ser trabalhados.

Planejamento para garantir que as entregas estão chegando no prazo, que sua marca não está com rupturas, que a qualidade e prazo das respostas ao Cliente não estão fora de época ou de sentido e que o mix de produtos está correto, adaptado a cada novo momento do ciclo maluco do Cliente que estamos vivendo.

Cuidar das margens e despesas para não incorrer no erro de vender mais e pior.

Cuidar do atendimento com pós vendas ativo para entender como o Cliente está recebendo os produtos, o que ele achou da navegação para comprar e a avaliação final da experiência que teve com a marca ao comprar.

Garantir que a sua marca continua ativando os Clientes que compraram e atraindo Clientes que ainda não compraram. Eles não virão por inércia, só porque já vieram. O pós-pandemia vai reduzir o consumo e se a sua marca não ativar continuamente os Clientes para virem para ela, o fluxo vai diminuir muito.

O digital vai mudar de patamar. As 100000 lojas que abriram no Brasil vão ter que trabalhar muito para se tornarem fortes para se destacar, já que as que estavam abertas atuando há mais tempo navegaram as ondas da pandemia com muito sucesso. Algumas exemplares. Outras nem tanto.

Aguardemos os próximos capítulos.

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